O QUE É
A ansiedade é uma reação natural do corpo ao estresse, caracterizada por sentimentos de tensão, preocupação e sentimentos ruins. No seu estado normal, é saudável pois nos impulsiona a realização das tarefas e projetos para o futuro. Entretanto, pode tornar patológica se apresentada de forma exagerada, podendo vir a atrapalhar o cotidiano do indivíduo, interferindo na sua qualidade de vida e por isso deve ser controlada (CASTILHO et al., 2000).
Figura 1: Você sofre com ansiedade? Fonte: Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina.
Nos dicionários não técnicos, a palavra ansiedade é sinônimo de “inquietação, agitação, perturbação, aflição, anseio, impaciência, desconforto físico e psíquico, agonia, ausência de tranquilidade, medo. Condição emocional de sofrimento, definida pela expectativa de que algo inesperado e perigoso aconteça, diante da qual a pessoa se acha indefesa”.
A ansiedade é um termo bastante utilizado no cotidiano, como por exemplo, os alunos ficam ansiosos antes de fazer uma prova, pessoas ficam ansiosas ao andar de elevador ou quando tem que efetuar uma tarefa importante. (SERRA, 1980). Entretanto, quando a ansiedade atinge níveis extremos, prejudica a saúde mental e se transforma no transtorno que atinge 264 milhões de pessoas e em torno de 9,3% dos brasileiros, nos colocando no ranking do pais com maior número de pessoas ansiosas do mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Até certo ponto, a ansiedade pode ser considerada natural do ser humano, útil na sua adaptação e reação diante de situação de medo ou expectativa. Entretanto, pode se tornar patológica quando interfere na vida saudável do indivíduo, tendo caráter sistemático e generalizado. Pode ser provocada por acontecimentos externos e conflitos internos (natureza biológica e psicológica) (GARCIA et al., 2014).
LUTA E FUGA
A ansiedade e o medo, assim como o estresse, têm suas raízes nas reações de defesa dos animais, em resposta aos perigos encontrados no meio ambiente (MARGIS, et al 2003). Numa situação perigosa, a ansiedade desencadeia uma resposta de luta ou fuga, reação normal de proteção contra ataques de predadores, por exemplo. Diante de uma ameaça à integridade física, são ativadas respostas fisiológicas em animais e humanos: dilatação das pupilas, tensão muscular, acelera o fluxo sanguíneo e a respiração, graças ao Sistema Nervoso Autônomo, que controla as nossas funções involuntárias como a respiração, batimentos cardíacos e digestão, que ocorrem independentes de nossa vontade (MARGIS et al, 2003). Em questão de segundos, a mensagem de perigo é enviada a uma parte do cérebro chamada hipotálamo, o qual responde ao estímulo, liberando adrenalina e cortisol na corrente sanguínea. Estes hormônios nos preparam para a luta ou fuga, essencial para a sobrevivência e evolução das espécies. Entretanto, no mundo atual, o que seriam tais predadores? Os fatores socioeconômicos, como pobreza e desemprego, e ambientais, como o estilo de vida em grandes cidades, além do excesso de tarefas que acumulamos ao longo dos anos podem ser a resposta.
Os transtornos de ansiedade atingem cerca de 33% da população mundial e são caracterizados por uma resposta de medo, que é antecipatória ou desproporcional à situação experimentada. Preocupação crônica durante 6 meses ou mais é um dos critérios para o diagnóstico da ansiedade. Isso significa que o excesso de preocupação que caracteriza a ansiedade causa os transtornos de ansiedade, devido a uma resposta inadequada ao estresse, regulada pelo sistema nervoso. Como isso ocorre? Como dito anteriormente, a resposta comum ao estresse é uma reação coordenada pelo hipotálamo, com liberação de cortisol e adrenalina pelas glândulas adrenais (Figura 2). A ativação cerebral gera uma resposta ao estresse; entretanto uma ativação inapropriada tem sido relacionada com os transtornos da ansiedade.
Isto significa que, toda vez que ficamos ansiosos, o cérebro entende que estamos sob ameaça e libera o hormônio cortisol, que aumenta a glicose no sangue. A glicose é essencial para falar, andar, fugir e até lutar quando nos deparamos com situações difíceis. Quando liberado de forma moderada, o cortisol é benéfico; porém quando acionado repetidamente, prejudica o sistema imunológico e aumenta a morte celular, neste caso a morte dos neurônios. Assim, sempre que nos estressamos, perdemos neurônios! Além disso, episódios constantes de ansiedade podem causar falha ou perda de memória, devido a sua ligação com o hipocampo (BELAVENUTTI, 2014).
Figura 2: Bases neurobiológicas. Fonte: Neurociências em Debate.
DIFERENÇA ENTRE MEDO E ANSIEDADE
Medo e ansiedade têm significados parecidos e podem ser confundidos. Ambos constituem uma forma que o organismo tem de se defender do perigo. A diferença é que no medo o perigo é real, uma ameaça concreta e na ansiedade é um perigo antecipado, que pode vir ou não a acontecer, aparecendo devido a um estímulo, como por exemplo, o medo da solidão, do futuro, do desconhecido (BATISTA & OLIVEIRA, 2005).
O medo é uma emoção básica do ser humano, enquanto que a ansiedade é uma mistura de emoções com predominância do medo (BAPTISTA, CARVALHO & LORY, 2005).
O medo é útil evolutivamente, serve para preparar o indivíduo para situações onde ela tenha que atacar ou fugir, porém em casos de distúrbios de ansiedade, o medo se torna inadequado devido ao fato de que a pessoa irá sentir medo em situações não perigosas, sentindo o perigo. Sendo assim, quando o medo se expressa de forma inadequada é o principal indicativo de um distúrbio de ansiedade (MONTIEL et al.; 2014).
Sendo o medo a principal emoção da ansiedade, compreendendo o medo pode-se entender melhor porque uma pessoa pode ficar ansiosa. O medo pode ser de natureza inata, quando a pessoa nasce predisposta a ter medo frente a situações específicas, e também o medo pode ser aprendido (SERRA, 1980).
Os ambientes familiares são os principais responsáveis para os tipos de medos que poderão ser desenvolvidos. Como por exemplo, existem certos tipos de pais que buscam minimizar o medo, evitando aterrorizar as crianças e ensinando-as que o medo deve ser combatido. Como também existem pais que maximizam o medo, colocando seus medos pessoais em seus filhos ou também aterrorizando-os com o objetivo de controlar seus comportamentos. (SERRA, 1980).
O medo é necessário para capacitar a pessoa, como por exemplo, aturar um chefe exigente e falar em público são situações que trazem certa apreensão quando ocorrem, mas conforme a frequência que vão acontecendo a pessoa se torna mais apta a lidar com a situação, ganhando uma confiança pessoal, isso é chamado de habituação. (SERRA, 1980).
Porém existem casos que as experiências são um fracasso, aumentando a resposta emocional negativa e a pessoa fica sensível àquele tipo de situação, e em vez de ganhar uma confiança pessoal o indivíduo passa a evitar e a fugir dessas ocorrências, o que é chamado de sensibilização. (SERRA, 1980).
DEPRESSÃO E ANSIEDADE
Frequentemente na psiquiatria percebe-se que a ansiedade e a depressão estão intimamente ligadas, visto que uma pessoa depressiva tem tendência a apresentar sintomas ansiosos. Há ainda autores que dizem que a ansiedade é um tipo de depressão mascarada. Ambos têm sintomas parecidos, por isso são difíceis de se distinguir (SERRA, 1980).
Os estudos apontam que em casos de ansiedade a pessoa apresenta um passado com diversas alterações de comportamento e problemas neuróticos na infância, baseando-se principalmente na incerteza e em problemas futuros (SERRA, 1980).
No caso da depressão, tem-se uma importância maior os acontecimentos do passado, principalmente situações afetivas como uma perda. Ocorre uma alteração maior no humor durante o dia e tendência a ter atos suicidas (SERRA, 1980).
ESTRESSE E ANSIEDADE
Estresse é o termo que indica a resposta a estímulos que perturbam a homeostase, aumentando a adrenalina e desencadeando diversos distúrbios fisiológicos e psicológicos. Geralmente é desencadeado por algum fator no momento presente, algo pontual, ou seja, é uma resposta a uma ameaça numa determinada situação. (MARGIS et al.; 2003).
Cada pessoa irá responder ao estresse de uma forma, devido às suas características pessoais e a demanda do meio. Existem dois tipos de estresse, os independentes e os dependentes da pessoa. Isso quer dizer que, existem certas situações que não dependem da pessoa para ocorrer o estresse, como por exemplo, a morte de um familiar. Mas existem situações que dependem do controle da pessoa, como quando seu comportamento acaba prejudicando a si mesmo (MARGIS et al.; 2003).
As mudanças importantes na vida podem causar estresse, como o nascimento de um filho, sofrer um acidente, casar-se ou separar-se, porém são as pequenas situações que ocorrem no cotidiano que se tornam o grande problema do estresse, por acontecerem com mais frequência, como esperar em filas, perder coisas e o barulho do despertador. Pode-se ter até uma tensão crônica caso o agente estressor persista por um longo período de tempo, como é o caso de um casamento perturbado com agressões verbais e físicas (MARGIS et al.; 2003).
Já a ansiedade é uma reação ao estresse, que se torna crônico. Desse modo, o estresse pode ser um gatilho para a ansiedade, podendo causar também doenças como depressão, hipertensão, infartos, etc. Na ansiedade, as situações negativas são antecipadas, gerando medo de algo que ainda não aconteceu.
SINTOMAS DA ANSIEDADE
O indivíduo ansioso, principalmente nos picos de ansiedade pode apresentar tonturas, dores de cabeça e náuseas, mas vale lembrar que os sintomas variam de pessoa para pessoa e de acordo com a intensidade da situação. Normalmente a pessoa fica mais irritável, com pensamentos ruins que o torturam psicologicamente, podendo vir até mesmo a interferir em suas atividades rotineiras (SERRA, 1980).
Os sintomas ansiosos normalmente aparecem em outros transtornos psiquiátricos. (CASTILLO et al.; 2000). Para o diagnóstico da ansiedade deve-se observar se existe a ocorrência frequente de alguns dos seguintes sintomas: (BATISTA & OLIVEIRA, 2005).
tremores ou sensação de fraqueza;
tensão ou dor muscular;
inquietação;
fadiga fácil;
falta de ar ou sensação de fôlego curto;
palpitações;
sudorese, mãos frias e úmidas;
boca seca;
vertigens e tonturas;
náuseas e diarreias;
rubor ou calafrios;
polaciúria (aumento do número de urinadas);
bolo na garganta;
impaciência;
resposta exagerada à surpresa;
dificuldade de concentração ou memória prejudicada;
dificuldade de conciliar e manter o sono e irritabilidade
Figura 3: Ansiedade: Sintomas físicos e psicológicos. Fonte: Zenklub
TIPOS DE ANSIEDADE
Sigmund Freud, explorador da Psicologia da Ansiedade, distingue em três os tipos de ansiedade:
Ansiedade real ou objetiva: medo real do mundo externo.
Ansiedade neurótica: medo dos instintos saírem do controle.
Ansiedade moral: medo do superego, reprimindo assim, as condutas com base em valores morais e culturais.
Em alguns casos a ansiedade realística e a ansiedade neurótica atuam ao mesmo tempo, pois pode-se conhecer o perigo e o medo a ele ser exagerado (BATISTA & OLIVEIRA, 2005).
TIPOS DE DIAGNÓSTICOS PARA TRANSTORNOS DA ANSIEDADE
Transtorno do Pânico – possui múltiplos sintomas físicos e psíquicos e ocorrem inicialmente de maneira inesperada. São ataques que acontecem sem a ocorrência de nenhum estímulo aparente ou não (MAGRINELLI, 2014).
Fobias específicas – É o medo excessivo de uma situação ou objetivo específico, sendo os mais comuns: medo de animais, tempestades, de ver sangue, entre outros (MAGRINELLI, 2014).
Fobia social – é o medo de falar em público, de estar perto de outras pessoas não familiares, com a sensação de estar sendo avaliado negativamente. Pode vir a ter sintomas físicos em casos onde a pessoa é obrigada a estar numa situação desagradável, como tremores, sudorese, náuseas (MAGRINELLI, 2014).
Transtorno de estresse pós-traumático – quando o paciente é exposto a uma situação traumática, como a morte de um ente querido na sua presença, ou uma lesão grave, normalmente evitando falar sobre o que aconteceu porque quando lembra-se costuma vivenciar o momento traumático e ter sintomas ansiosos, como dificuldade de dormir, hipervigilância, entre outros. (MAGRINELLI, 2014).
Transtorno de ansiedade generalizada – o paciente sofre com medo excessivo perante diversas situações, parecendo que qualquer situação é motivo para agravar sua ansiedade. Estão sempre muito preocupados com a opinião alheia, muito inquietos e nervosos, não conseguem se concentrar direito, além de problemas físicos como sudorese, tensão muscular, hipervigilância (MAGRINELLI, 2014).
Transtorno obsessivo-compulsivo – é quando o paciente tem comportamentos repetitivos, como lavar as mãos frequentemente de forma compulsiva. O indivíduo percebe que esse ato repetitivo se tornou um transtorno quando ele passa a atrapalhar seu cotidiano (MAGRINELLI, 2014).
TRATAMENTO
Tratamentos Farmacológicos com ansiolíticos:
São substâncias usadas para combater a ansiedade e a tensão, também chamados de tranquilizantes ou calmantes. Atuam sobre o sistema nervoso central. Os tipos mais comuns são:
Benzodiazepínicos: são os ansiolíticos mais comuns. Eles agem nos neurotransmissores do sistema nervoso central, provocando o equilíbrio das sensações de ansiedade e estresse. Isso porque essas substâncias conseguem inibir as áreas cerebrais que apresentam um funcionamento exagerado, gerando diminuição da ansiedade; indução ao sono; relaxamento muscular e redução do estado de alerta. Basicamente, esse tipo de droga aumenta o efeito do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico) um inibidor do sistema nervoso central que relaxa e reduz a atividade dos neurônios. Isso resulta em um efeito inibitório sobre o SNC, reduzindo a ansiedade e a agressividade. Exemplos: diazepam, lorazepam, o bromazepam, alprazolam, etc.
Antidepressivos tricíclicos: além de atuar em quadros de depressão, auxiliam nos transtornos de ansiedade. Eles inibem a recaptação das monoaminas oxidases nas fendas pré-sinápticas, o que aumenta o número dos neurotransmissores noradrenalina e serotonina no cérebro (ROSA, CAVALCANTE & TERRA JUNIOR, 2018). Estes neurotransmissores nos fazem ficar alertas, ter uma boa memória, auxilia nos batimentos cardíacos, melhora o sono, entre outras funções (ANDRADE et al.; 2003).
Eles têm sido pouco utilizados, devido ao fato de que além do seu efeito principal, esses antidepressivos têm alta afinidade com outros tipos de receptores, como por exemplo receptores histamínicos e serotonérgico, causando efeitos adversos, que são insônia, alteração no apetite, entre outros (ROSA, CAVALCANTE & TERRA JUNIOR, 2018).
Exemplos: Imipramina, Amitriptilina, Clomipramina.
Inibidores da recaptação da serotonina: É a nova geração de medicamentos, agindo em apenas um único neurotransmissor. Estas substâncias inibem a recaptação de serotonina, aumentando sua disponibilidade no cérebro. (MORENO, MORENO & SOARES, 1999). A serotonina desempenha diversos papéis importantes no sistema nervoso, entre eles regular o sono, a temperatura corporal e o apetite. (FEIJÓ, BERTOLUCI & REIS, 2011).
Em virtude da sua ação seletiva, tem menos efeitos colaterais, mas pode causar problemas gastrointestinais, alterações de sono, fadiga, disfunções sexuais, entre outros. (MORENO, MORENO & SOARES, 1999).
Exemplos: fluoxetina, a paroxetina, a sertralina, a fluvoxamina e o citalopram
Medicamentos naturais
Alguns recursos naturais que podem auxiliar no controle da ansiedade ou promovendo bem-estar. Porém, é sempre importante reforçar que eles devem ser usados de forma complementar, nunca substituindo o tratamento ou acompanhamento médico. Como por exemplo: (FAUSTINO e tal., 2010)
Chá das folhas do maracujá: possui propriedades calmantes e ansiolíticas;
Chá de camomila: possui ação calmante;
Alface: ajuda a relaxar os músculos e o sistema nervoso;
Passiflora, Kava-Kava, Valeriana, Lúpulo: são capazes de agir no sistema nervoso como calmantes naturais e sedativos leves
Tratamentos Psicológicos:
Tem como objetivo diminuir a ansiedade e são divididos em dois tipos de tratamentos:
Terapia comportamental – tem como objetivo modificar o comportamento, atenuar o medo e diminuir os sintomas fisiológicos, observando o comportamento do paciente e as situações problema
Terapia cognitiva – o objetivo é alterar as interpretações catastróficas e a atenção relacionados com o medo, focando na origem do problema e em como o paciente interpreta aquela situação.
Normalmente utilizam-se os dois tipos de tratamentos juntos, o que é chamado de psicoterapia cognitivo-comportamental (SERRA, 2007).
COMO CONTROLAR A ANSIEDADE
As formas de controle da ansiedade variam de pessoa para pessoa. O que vale é fazer o que faz sentir -se bem e evitar ao máximo situações desencadeadoras da ansiedade. Boas formas de controlar a ansiedade são: dormir bem, praticar meditação, comer direito, tirar um tempo pra si mesmo, entre outras coisas. (Figura 4).
Figura 4: Como controlar a ansiedade e o nervosismo. Fonte: Pinterest.
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Por Letícia Dayane, Graduanda em Farmácia pela UFRJ.
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